Preservação digital em ambientes urbanos
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Palavras-chave

Preservação digital
Smart cities
Patrimônio cultural
Memória

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Como Citar

RICARDO, P. A. G. de S.; SILVA, E. de O. Preservação digital em ambientes urbanos: utilização de tecnologias digitais como método preservacionista de patrimônios culturais. Seminário Internacional de Preservação Digital, Brasília, DF, n. 7, p. e025027, 2025. Disponível em: https://eventoscariniana.ibict.br/index.php/sinpred/article/view/125. Acesso em: 29 jun. 2025.

Resumo

Introdução: Com as tecnologias digitais em nosso dia-a-dia transformando a maneira de construir as dimensões culturais, sociais e econômicas, há mudanças de paradigmas apresentadas em decorrência da(s) revolução(ões) industrial(is). Com a primeira revolução industrial tivemos um êxodo de pessoas do campo para as cidades em crescimento que passaram a se utilizar do espaço de maneira a potencializar a relação de seus cidadãos com a produção (indústria) nestes locais (Gobira; Silva; Andrade, 2020). Podemos traçar, historicamente, o desenvolvimento de um campo fértil que, ao decorrer dos séculos, levou a consolidação do que atualmente entendemos por smart cities.  Objetivo: Sabendo disso, propomos neste trabalho um levantamento sobre o estado-da-arte da “digitalização”, ou ocupação de ambientes digitais, pelos patrimônios culturais (conforme classificados pela UNESCO) e a maneira com a qual dá-se a interseção entre o uso de tecnologias digitais nestes locais e as metodologias de preservação (especialmente em sua especificidade digital), possibilitando a salvaguarda cultural e histórica desses locais. Metodologia: Realizamos levantamento bibliográfico e análise frente ao estado da arte dos tópicos propostos.  Resultados: Como resultados teremos uma delimitação do campo de como tecnologias digitais em ambientes urbanos vêm e podem auxiliar na preservação digital como um todo Conclusão: Nessas novas relações industriais e sociais com os desenvolvimentos tecnológicos digitais viemos criando, e ocupando, um espaço digital que se apresenta como uma extensão de nossa dimensão “física”. Essa “digitalização” do viver afeta diversas áreas do conhecimento humano e permite uma ação de preservação digital da história do local, da cultura e do contexto.

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Referências

GOBIRA, Pablo; SILVA, Adeilson; ANDRADE, Maria. Ciudades inteligentes y utopía: una guía de vanguardia para repensar las “smart cities”. In: BUENO DORAL, Tamara; GONZALEZ HERNANDO, Irene; SECO NAVAJAS, Rosaura (org.). Cultura y tecnologías digitales socialmente responsables e innovadoras. Madri: Ediciones Trea, 2020.

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Copyright (c) 2025 Pablo Gobira, Emanuelle Silva

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